Por Débora Recife (@petit_sp)
Nem só de “Bandeira branca amor” vive o carnaval de rua. Tem bloco pra todo gosto: com músicas da Rita Lee no bloco “Ritaleena”, Fábio Junior no “Caça e Caçador”, pagode anos 90 no “Não era Amor, era Cilada”, Belchior no “Volta Belchior” e, até para quem gosta de Rock, o “Estou de Bowie”.
A criatividade na criação dos nomes é uma atração a parte: O Fabuloso Destino de Amelie Pulando, Samby e Junior, Quem Tem Cooler Tem Medo e por aí vai…
O fato é que carnaval de rua é o evento mais democrático que eu conheço, reúne todas as idades, independente do estado civil. Como diz uma amiga: sem ex, sem atual, que venha o carnaval! E se chegarem em você, mesmo não estando disponível, agradeça o bom gosto.
Carnaval é uma pausa na cobrança da normalidade, representa um momento de diversão coletiva, quase terapêutica, é um chega pra lá no sentimento de vergonha. Daniela Mercury traduz bem ao cantar “É o charme da liberdade”.
Para quem acha que amor de carnaval não sobe montanha, tenho a dizer que meu marido, literalmente, eu conheço de outros carnavais. Começamos a namorar no carnaval de rua do Rio de Janeiro.
Bom, se você não é do bloco da Netflix, vou deixar aqui ideias de fantasias para você se inspirar ou, pelo menos, deixar-se contagiar.
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