PORQUE EU AMO OS FESTIVAIS DE INOVAÇÃO, CRIATIVIDADE E TECNOLOGIA… (PARTE 2) – Por Tipiti Barros
(…) Passei então a acompanhar estes festivais. Fui ao #SXSW em Austin, Texas, o maior festival de inovação, tecnologia e criatividade, que nasceu como festival de cinema; ao #Hackatown, em Santa Rita do Sapucaí-MG, conhecido como o SXSW brasileiro; ao Pixel Show e ao Festival Path (em SP) e ainda diversos outros menores em tamanho, mas não menos importantes.
Além dos conteúdos, as conexões com as pessoas, os grupos que se formam pelo interesse comum e o networking, também fazem parte destas experiências transformadoras. Estes eventos me provocam, me impulsionam e me encorajam a ter novas ideias, a vislumbrar novas maneiras de estar no mundo, a praticar novas conversas.
Sei que essa jornada, que começou em 2018, não terá fim. Afinal, o Lifelong Learning, ou aprendizagem contínua, é uma chamada do nosso tempo e coube à minha geração ressignificar a maturidade. Ressignificar requer querer, aprender, fazer e arriscar. Pessoas sem imaginação cultivam e replicam as ideias dos outros. Descobrir nossos anseios, destravar impulsos, deixar a criatividade acontecer, trabalhar e exercitar as possibilidades que ela nos traz é o que nos torna pessoas autênticas e protagonistas de nossa existência.
Na minha jornada de reinvenção, que começou em 2018, criei o FikaConversas, www.fikaconversas.com.br uma metodologia para resgatar as boas conversas, e cocriei o Radar da Antifragilidade, www.radardaantifragilidade.com uma ferramenta de inovação e assessment em ESG. Já realizei mais de 240 encontros em grandes empresas e também um evento em parceria com a Claudia Arruga do Inconformidades que chamamos de “Já viu essa cena?” onde trazemos as conversas do digital para o presencial. Fiz um TedX e, como havia desejado, estive nos palcos dos Festivais Path, SXSW e Hackatown.
Fica aqui este convite à reinvenção, à possibilidade de criarmos novas e autênticas narrativas pessoais.
Qual é a sua narrativa?
