PORQUE EU AMO OS FESTIVAIS DE INOVAÇÃO, CRIATIVIDADE E TECNOLOGIA…(PARTE 1) – Por Tipiti Barros 

Comecei a trabalhar cedo, aos 14 anos, por vontade própria, apesar da minha família, naquela época, ainda ter grana. Tratei, talvez por intuição ou por ser capricorniana com ascendente em capricórnio, de cuidar da minha independência financeira o quanto antes. Trabalhei, empreendi, estudei, casei, tive 2 filhas, fiz carreira (20 anos!) na área de Marketing e Eventos na joalheria H.Stern. 

Minha aposentadoria chegou aos 52 anos e com ela o chamado para deixar para trás o mercado corporativo. E agora? Estava na hora da reinvenção: fiz cursos de Empreendedorismo, Design Thinking, Inovação, Comunicação Não Violenta, Facilitação Criativa e outros, ansiando por estar sempre conectada ao espírito do nosso tempo. Acredito que a nossa época é agora, não gosto da máxima paralisante: “na minha época era assim…”

Festival-Path-inconformidades-contemporaneidades-inovacao-criatividade

Foi nesse momento da minha jornada que me deparei com os Festivais de Inovação e Criatividade. Tinha em mente o “pré-conceito” que inovação era para gente jovem, ligada à tecnologia, coisa para startups. Resolvi arriscar e fui participar do Festival Path/2018, que na época acontecia no Instituto Tomie Ohtake e arredores.

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Dois dias de encontros, experiências e palestras de pessoas com ideias e projetos incríveis, gente de diferentes áreas: artistas, publicitários, sociólogos, designers, gamers, psicólogos, creators, escritores e empresários. Saí destes dias totalmente energizada e com uma vontade imensa de fazer parte da transformação que nosso tempo pede, de estar conectada ao contexto, entrar na conversa contemporânea. Lá no meu íntimo também desejei estar naqueles palcos, transmitindo algo que fizesse sentido para as pessoas. 

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Descobri que tenho Learner´s High – palavra inventada pela Andrea Janer, minha companheira de festivais e que significa uma comichão que sentimos quando estamos aprendendo, descobrindo algo que faz muito sentido para nós. Como o Runner’s High – a sensação de bem-estar sentida por quem faz exercício físico, o Learner’s High também virou um estado emocional que eu amo sentir!  

Saiba mais sobre minha experiência transformadora amanhã no @_inconformidades.

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