Antes de continuar essa leitura, já aviso: ela tem trilha sonora própria. Então vamos lá, acesse o Spotify e coloque a Diana Ross cantando “It’s my House”.
Moradia, no seu sentido mais comum, um conjunto de paredes, cômodos e teto. A casa pode ser definida como uma construção cultural de uma dada sociedade, portanto, corresponde ao arquétipo da habitação. Mas o que é necessário para transformar este objeto entendido como moradia, em lar? O termo lar, já apresenta um tom mais afetivo e pessoal. Sentido de propriedade, ou seja, o lugar próprio de um indivíduo onde a parte mais significativa da sua vida pessoal se desenrola. Refere-se também a ideia de família.
Contudo, a casa é mais… Ela pode ser clássica ou contemporânea, térrea, sobrado, bangalô, geminada, loft… Independente da sua tipologia há algo nela que dá vida, que faz dela o cenário para a vida cotidiana. É a energia, a combinação de frequências dos indivíduos que lá habitam. Você pode morar sozinha ou acompanhada, ter filhos, pets; o que realmente transforma a casa é a maneira com a qual você cuida, a sua intenção em cada gesto; é como você equilibra essas frequências para viver em harmonia. E vou te falar, por vezes não é fácil!
Mas… seguimos fazendo o nosso melhor. Coisas simples, pequenos prazeres…. Flor no vaso, plantas, uma vela essencial aromática, música sempre! O importante é manifestar essa vibração positiva e alegre.
E para ajudar nas tarefas, que tal contar com um pouco de tecnologia? As casas inteligentes ou, com alguma automação, já é realidade para muitos: Alexa, Google home, assistentes virtuais com valores mais acessíveis.
Neste contexto, uma novidade: a startup West Tenth que, por meio de networking e muito empreendedorismo feminino, recebeu US$1,5 milhão em financiamento digital. A ideia foi desenvolvida através de um aplicativo, em que as usuárias podem anunciar seus produtos ou serviços para a comunidade local. O objetivo da West Tenth é transformar os talentos desenvolvidos em casa — da culinária à organização de eventos — em grandes negócios.
Frente à grande desigualdade em ativos financeiros, este aplicativo busca resolver justamente essa dor; apoiando as mulheres no caminho de volta ao mercado. Especialmente durante a pandemia, estudos mostram que mulheres, quando comparadas aos homens, foram ainda mais prejudicadas pelo desemprego. Considerando que costuma ser mais difícil retornar ao mundo corporativo, a ideia é fomentar o empreendedorismo. O aplicativo deve ser um “boom” nos próximos meses…
Então vamos lá, abra um vinho, prepare uma comidinha gostosa, dance na sala e preencha a sua casa. Good vibes only!!
E os homens que me perdoem, mas a alma da casa é feminina!
2 comentários
CONCORDO PLENAMENTE!!! e PODE TER MUITOS EMPREGADOS, MAS AS MÃOS DA dONA DA cASA, QUE FAZ A DIFERENÇA. tRANSBORDA AMOR. eNERGISA TODA A ATMOSFERA. cRIA MOVIMENTO E DÁ VIDA A TUDO Q É INERTE. aCOLHE COM AMOR AS PESSOAS Q ALI CHEGAM, COM AROMAS, ESTIMULO DO OLHAR EM CADA CANTO . eU FICARIA AQUI FALANDO MUITO PORQUE AMO CASAS, EM PARTICULAR A MINHA!!!! a CASA É FEMININA E O MASCULINO É COADJUVANTE!!!
Sim, sim! A alma da casa é feminina…Acredito piamente nisso! Vejo como a extensão do meu corpo, da minha personalidade. Adoro quando de cara você já identifica o dono apenas pela forma como ele organiza os móveis, decoração etc.
Ps: Diana Ross é tudo!!