Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 2021. Cortinas quase se fechando (Amém!), em uma semana também conhecida como uma espécie de “limbo” entre o Natal e a virada do ano. Antes de tudo, espero que vocês tenham tido um Natal abençoado, recheado de muitos abraços apertados e de amor. Não foi um ano fácil, mas ao menos, pudemos estar, nesse momento, com aqueles que fizeram a diferença e nos deram suporte durante essa jornada.

Acredito que muitos de vocês já estejam em ritmo de festa, aproveitando o recesso, as férias e já aberto as comemorações. Merecemos, viu?!
Por aqui, a semana foi de trabalho e, por isso, decidi que no meu tempo livre não assistiria nada muito profundo. Resultado: “Emily in Paris” in the house!

Confesso que quando a primeira temporada estreou eu assisti apenas alguns capítulos e ok, vamos deixar para depois. Assim, aproveitei esse tempo para terminar o restante da temporada e embarcar, sem escalas, na segunda.

Não entrarei em detalhes sobre o figurino da protagonista porque, a essa altura, não estou nada a fim de causar polêmicas. Foquei naquela atmosfera fabulosa, de sonhos, de não saber para onde o olhar vai te levar e de querer parar em todos aqueles cafés (sem pensar em qualquer tipo de conversão cambial), além de venerar a Sylvie (que mulher, que cena foi aquela dela saindo do mar em St Tropez e, em seguida, chegando matadora naquele almoço em que deixou todas as 20 e poucos anos no chinelo! UAU!).

Além disso, outro detalhe da série me inspirou: a coragem e a ousadia da Emily e, sim, acredito que podemos aplicar em nossas rotinas. É claro que vai ter uma forçada de barra (ficção, certo?), mas se pararmos para analisar, muitas questões surgem de uma atitude ousada e de assumir riscos. Isso me fez pensar o quanto podemos perder algumas oportunidades por quem sabe, pensar demais.

Então, depois de todo esse tsunami por que passamos, eu desejo que você (me incluindo) inclua mais a ousadia em sua vida. Que possamos chutar o balde da opinião alheia e de quem não nos acrescenta. Que tenhamos mais friozinhos no estômago, mais momentos totalmente despretensiosos e que levaremos em nossas memórias. Que celebremos com quem realmente torce pelo nosso bem.

E comemore e muito porque “atravessar esse deserto” nos custou bem caro emocionalmente. Se joga e seja muito feliz todos os dias, pelo milagre de estarmos aqui!

Nos vemos em 2022!
Um beijo e até a próxima.

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Nesse 23 a ordem é descomplicar. Tirar-se da zona de desconforto (sorry Brené Brown) e procurar menos. Menos. Pausa.