Hoje eu resolvi trazer um formato diferente. Não serei eu a escrever grande parte desse texto, mas a fodástica Fernanda Mello (@fernandacmello), escritora que eu admiro demais e que, através da Mel (um beijo, Mel!) chegou na minha vida para ficar e quem carinhosamente chamo de “gêmea” (coisas da astrologia, somos cancerianas com ascendente em libra…). Através das suas palavras de ordem, quero encorajar todas vocês a abraçar o caos, olhar no espelho e gritar “eu posso o que eu quiser” e se orgulhar de todo o trajeto percorrido. Espero que gostem!
“Não peça desculpas por ser inteligente. Divertida. Atrevida. Por pensar lá na frente. Por ser quem você é. Por suas tatuagens. Maquiagens e corte de cabelo… Não se culpe (nunca!) por seus acertos. Tentativas. Sua força Sua autenticidade. Suas amenidades e batons vermelhos… (alô Clau, jamais ouse não querer desapegar do seu poderoso da Fenty, inclusive, manda a dica!). Não peça desculpas por lutar pelos seus sonhos. Por honrar suas palavras. Suas vontades. E seus desejos. Por ser DEMAIS em um mundo que espera MENOS – muito menos! – de uma mulher. E, sobretudo, não peça desculpas (nem sinta medo!) por dizer o que sente. Em tempos camufladamente modernos. SER QUEM SOMOS é o maior ato de coragem (e de amor próprio) que podemos fazer por nós mesmas. Seja! Inspire-se! Encoraje outra mulher a encontrar sua força. Juntas podemos fazer – quem sabe? – alguma diferença nessa coisa louca que chamam de vida.”
Texto retirado da obra “Krash”, de Fernanda Mello
Ouse. Solta a franga. Dê uma língua bem grande para tudo o que não te faz bem. Desapegue. Seja feliz. Mande para escanteio a opinião alheia que não constrói nem ajuda. Saia da toca e arrase!
E finalizo com aquela minha pergunta de sempre: já se aplaudiu de pé hoje?
Um beijo e até a próxima.