Oi, tudo bem com vocês? Espero que todos estejam bem e com muita saúde. Que ano, hein, minha gente? No final do último ano, escrevi uma coluna com o mesmo propósito e resolvi retornar ao tema para tentar atualizá-lo. E aí, será que depois de todo esse tsunami realmente somos melhores do que antes?

Confesso que, por aqui, eu cresci uns 10 anos. Não foi um ano fácil. Outro dia me peguei tentando lembrar qual foi o meu recorde de não chorar e, por incrível que possa parecer, talvez uns 2, 3 dias seguidos. Momentos de muita tensão, perdas, estar longe, me sentir, por vezes, muito só. Mas encerro o ano, ainda que preparada para atuar como dublê nas próximas sequências de “Rambo”, muito surpresa com as pessoas incríveis que entraram na minha vida.

A saúde mental está quase sendo colocada no arroz e, exatamente por isso, decidi que não colocarei metas a la Beta, levarei o próximo ano priorizando o trabalho e tudo relacionado ao mesmo e entrarei apenas em compromissos que eu der conta. Com a inclusão da vida online nas nossas rotinas e mesmo com tantos cursos incríveis disponíveis, segurarei a minha emoção.

E sempre, mas sempre, não me deixando esquecer que não consigo dar conta de tudo, é absolutamente compreensível e, portanto, um beijo e não me ligue mais, chicote interno!

Continuarei com os cuidados (hoje, enfrentamos um surto de gripe no Rio de Janeiro, além da nova variante), celebrações de Ano-Novo e carnaval permanecem suspensas. Confesso que mesmo que o cenário estivesse muito melhor, ainda não conseguiria encarar um espaço com muitas pessoas.

Me aplaudirei mais. É tão fácil celebrar o outro, certo? Precisamos celebrar as nossas pequenas vitórias como um mantra diário, parte da nossa rotina de cuidados.

E, continuar… do jeito que der, com o que temos para hoje. Porque sabemos o quanto não foi nada fácil chegar até aqui… somos phodas!
Um beijo e até a próxima.

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